quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Dia da Propaganda II


Agência: Galvão Comunicação
Peça: Anúncio de jornal
Título: Dia mundial da propaganda
Criação: Rosenildo Franco
Diretor de Arte: Jean Louis Franco
Assistente de Arte: Edivaldo Batalha
Redator: Pedro Galvão e Rosenildo Franco
Direção de Criação: Rosenildo Franco e Pedro Galvão
Fotógrafo: Banco de Imagem
Arte final: Júnior Neves

Parabéns a todos os profissionais que fazem a propaganda paraense. Com ou sem diploma.

19 comentários:

Anônimo disse...

Bela direção de arte, mas idéia caretona. E desde quando agência em Belém tem planejamento?

K. disse...

Cavalo de Tróia = Presente de Grego = Propaganda Enganosa. Certo?

Gostei da arte.

Anônimo disse...

Bela ilustração. E só.
Ficou esperando um título legal, que não veio.
A bola ficou parada na frente do gol escancarado. Era só chutar. E não chutaram. Ou chutaram longe.

Anônimo disse...

Hum, o público alvo (referente a ilustração)foi enganado através de uma excelente e criativa idéia, logo a propaganda é feita para enganar...

Caquiados disse...

Sr. Jaime e Sr.(a)Anônimo (a) se você já fez melhor então mostre pow! se não o fez, fique na sua! não faça julgamentos se argumentos.

Se fosse o Nizan ele seria o fodão, como foi o Rosenildo ele serio o quê?!?!

Rosenildo Franco é um dos melhores diretores de criação do Mundo, quem já teve oportunidade de trabalhar com ele sabe disso.

É um dos mais experiente entre os publicitários nesse mercadinho e que não é lembrado ou reverênciado como merece.

Calados!

Anônimo disse...

Coisas Minhas, não tente a batida argumentação do "antes de criticar, faça melhor", vendo por esse prisma você provavelmente nunca vai poder criticar um filme ou disco, assim como a minha mãe nunca vai poder dizer que tal comercial é ruim, e ela é consumidora e tem esse direito.

Não interessa o que já fiz ou deixei de fazer, a crítica foi feita a uma peça isolada exibida publicamente neste blog creio eu, com o consentimento dos seus criadores, então que estejam também com os ouvidos e olhos abertos para as críticas feitas em cima do que querem mostrar ao público.

By the way, você tomou as críticas como pessoais ao Rosenildo (que não foi atacado e sequer mencionado), mas esqueceu de rebater as argumentações que colocam o anúncio como sendo uma peça infeliz.

Só pra lembrar, os pontos foram basicamente esses:

- O Cavalo de Tróia exigiu esforço de planejamento e criação, mas na verdade era uma armadilha dos Gregos. Como o conceito criativo se defende então de uma possível relação de que propaganda = enganação?

- Em Belém não existe departamento de planejamento estrturado em agência nenhuma.

Caquiados disse...

Bingo, Seu Jaime é isso aí! escreveu bunito. Mais mesmo assim continuo com a defesa sobre o Rosenildo.

Quando se comenta ou se pedimos refências de profissionais do nosso mercado sempre lembram do Pedro Galvão e do Oswaldo Mendes, nada contra eles também são profissionais que estão na atividade e provando que a nossa comunicação tem vida própria e o Rosenildo faz parte desse time e não é citado a não ser sobre críticas.

Me exaltei, mas o julgamento é feito diante de uma ficha técnica onde se tem como pessoa principal o diretor de criação e por aí vai.

Bem é isso bora beber! que tá na hora.

Anônimo disse...

É fato. O pessoal daqui não sabe receber críticas. Quer dizer então que o Fabio Fernandes, o Nizan e o Marcelo Serpa acertam 100% das coisas que fazem? Pense e reflita. Todos erram. Nem todo mundo é bom o tempo todo.

Anônimo disse...

A logo da Galvão não tinha mudado?

Anônimo disse...

Olá Lorena.
Acho que mais importante do que a ficha técnica, do que saber se foi criada por fulano ou siclano, é uma defesa da peça junto com a publicação do post. Às vezes pode não fazer sentido, como não fez para mim, e não deve ter feito para algumas pessoas, por uma simples falta de referência.

Apenas uma sugestão.

Abs.

Giorgie Guido

Anônimo disse...

uauahuah viu só PP, um revisor faz falta para que um "errinho desses não passe" errar na logo da própria agência é o fim da picada.

Anônimo disse...

Coisa mais feia, coisas minhas.
É por isso que o Brasil não vai pra frente. Por pessoas que assim como você dizem, "você sabe com quem está falando?" ou no seu caso caso "de quem está falando?".

As coisas não são assim. O Rosenildo concerteza faz parte da história da propaganda e não duvido que ele seja um excelente diretor de criação, mas assim como já foi falado, cada trabalho é um novo desafio e todo mundo, seja quem for, corre o risco de fazer a escolha errada, como foi o caso dessa peça.

Anônimo disse...

É impressionante como nesse meio as pessoas não sabem receber e retrucar uma crítica. Está claro que o "presente é de grego", foi deste evento que tal expressão surgiu. E tem mais: o negócio deu errado, foi um PLANEJAMENTO FRACASSADO, o cavalo foi descoberto e atacado antes de o plano chegar ao seu brilhante final, ou o criador da peça assistiu apenas ao último horroroso filme roliudiano???
A idéia saiu pela culatra. Faltou pesquisa, faltou tudo, até mesmo cultura geral.

Anônimo disse...

Ninguém é bom o tempo todo.

Anônimo disse...

Propaganda é coisa enganosa mesmo. E que burrice a de quem lembra disso. Leiam mais.

Qualquer pessoa sabe que o "charme" da propaganda está em ser a "mentirinha" que todos aceitamos.

Mais cérebro, minha gente. Menos argumentos toscos.

Do Alto Sertão Pernambucano, Flávio Oliveira.
http://diariodebelem.blogspot.com

Anônimo disse...

E o que é isso? Escolhinha mesmo?

http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=247&codigo=386758

V.

Anônimo disse...

Cade o tal bureau de criação? ja morreu?

Anônimo disse...

Isso não é um planejamento fracassado como alguém aí em cima disse, isso é falta dele, simplesmente pq em Belém não existe planejamento, nunca existiu e se continuar assim, nunca vai existir. Se fosse o contrário, a qualidade das peças iria ser bem melhor.

Anônimo disse...

Flávio. Propagananda não é coisa enganosa não, muito pelo contrário. Ela está aí para mostrar aos consumidores as diferenças entre um ou outro produto, as qualidades de um em relação ao concorrente e até mesmo para falar que fumar causa câncer e pra dizer para quem bebe não dirigir.
Antes de tudo a propaganda é o motor da economia. Ela leva as pessoas ao consumo, a querer um determinado lançamento. Chega até mesmo a mudar os hábitos.
Quando a propaganda é enganosa ela é considerada crime. Nesse momento ela fere o artigo 36 do código de defesa do consumidor que diz que "a propaganda deveser clara a ponto do consumidor a identifica-la como tal". Fazer propaganda é antes de qualquer coisa um ato de responsabilidade, de respeito para com a pessoa que estamos querendo atingir. Fazer propaganda é uma paixão muito louca que tem o seu limite criativo no finalzinho da linha da ética. Quem não faz desse jeito não sabe fazer a propaganda como ela deveria ser feita.
E como diz o Olivetto, o charme da propaganda ainda é a idéia, a grande idéia.
Aqui na Duplla é assim. E sei que na grande maioria das agências do estado se pensa assim.

Abraços.

Abilio.