Excesso de Magenta
Está no ar mais uma excelente revista de criativos paraenses. Para visualizar a "Excesso de magenta" (adorei o nome, por sinal), é só clicar na imagem. Parabéns aos doubles pelo conteúdo, pela fotografia e pelo lindo design da revista. Gostei muito. E boa leitura aos demais.
23 comentários:
Boa publicação, inspirada na ideia do Estúdio Gotazkaen. Parabéns, mas ainda prefiro a Gotaz com sua originalidade.
Neto
Só falta imprimir, na Paraíba.
Também concordo. A Gotaz tem identidade, é mais expressiva.
Alex
Quanto mais concorrencia melhor, vocês tem que parar com esse umbiguismo idiota e fazer trabalhos melhores.
O Estúdio Gotazkaen provavelmente se inspirou em alguma coisa também. Quem trabalha com publicidade sabe que isso é a coisa mais natural do mundo. Pegamos influências daqui e dali (de tudo o que for realmente bom) e combinamos esses elementos da maneira que mais nos convém.
Os conteúdos são diferentes, as intenções são diferentes, os públicos também são. Visivelmente, ninguém copiou ninguém. E a Excesso de magenta tá de parabéns. \o/
Li inteirinha, cover to cover. Não houve um assunto que não me interessasse.
Fernanda
Concordo com a Fernanda. Gostei da revista também. Acho q temos abordagens diferentes nas duas revistas tanto a da Gotaz como a Excesso. Com relação à idéia, revistas digitais existem já há muito tempo na net, principalmente revistas sobre arte e ilustração cito como uma das pioneiras a This is a magazine (www.thisisamagazine.com)
Continuando, acho q temos espaço ainda para muitas revistas locais nesse formato.Isso É bom pq vivenciamos assim uma democratização da informação, podendo tomar contato com diversos pontos de vista (eu prefiro a expressão "Ponto de experiência" afinal nem tudo é só para os olhos!).
Pra finalizar meus comentários (espero não estar alugando) indico o site "www.pdf-mags.com" recheado de revistas digitais e aconselho o pessoal da Gotaz e da Excesso a enviarem suas publicações para divulgação nesse site para mostrar para o resto do mundo q no Pará também temos conteúdo digital de qualidade. Saudações a todos.
Fabio.
Tô cansado do traço infantil dos Doubles. Esse bichinho da capa é um mascote? Ficou péssimo. A publicação tá uma coisa mais pra zine. Pessoal acorda, já estão barbados e ainda publicando zines. Nada contra ser alternativos mais sim em não terem conteúdo mais instigante, que faça pensar. Já estão crescidinhos e com a barba branca. Acho que essa é a razão das críticas. Mas toda tentativa é válida. Portanto, não continuem assim. MELHOREM! Espero a edição 2 com mais criatividade
Roger
O público é diferente? Pena que os leitores são os mesmos. Como faço para recortar o pokemom da capa?
Ok deixa eu me meter também, sério gente olha as matérias, eu nem preciso ler pois eu já sei do que se trata, as mesmas coisas em todas as ultimas dez revistas alternativas que li, putz é sempre a mesma balela.
Já vou cantar as próximas matérias anime, músicas indies, brinquedos para adultos, tribos, arghhh cadê a criatividade desse povo pô.
Numa coisa eu concordo com o pessoal. Parece que essas revistas estão sendo feitas exclusivamene pra designers, planejadas pra pessoas alternativas da área e não pra todo mundo que merece e busca cultura e arte.
A sugestão é que façam uma coisa menos 'panelinha'.
Porém, é uma ótima iniciativa produzir materias como este no meio digital. Belém é uma cidade capaz, as pessoas são competentes e têm potencial pra fazer um trabalho bonito e de qualidade.
Só planejem e pesquisem mais pra acertar em cheio o estômago do leitor, pra saber o que realmente as pessoas querem ler, e não simplesmente tratem de assuntos que interessam apenas a vcs, como falar sobre 'aquela banda indie que se destacou no glastonbury'. Busquem desafios. Nós, leitores, queremos mais cultura.
A revista está de parabéns, aliás, gostei muito do nome.
A Gotaz tbm está de parabéns, e aliás, eu ainda a prefiro pelo conteúdo mais consistente.
Espero que muitas outras ainda surjam por aí.
Mari
Taí, Fernanda. Bastante texto pra vc corrigir. Concordo com o Pablo e a Mari. Se a publicação é destinada somente pra quem a fez, tudo bem. Mas já que publicaram, deveriam no mínimo esperar críticas, boas ou ruins. É democrático, né?
Roger
Se a frenanda fô corrígi tudo o que os leitorez do Oportonidades Bélem inscrevem, vai ficar doída. Áqui nímguen num tá escrevenno pessas publissitaría naum. Escrévi muito erado? Pro favor correji aí pra eu.
frávio Óliveira
Jornalista e rredator prubricitarío (DRT/PA 1825)
diariodebelem.blogspot.com
Nem todo mundo precisa escrever bem. Só acho que quem pede conteúdo mais instigante já tem que ter algum. Por isso que só foram corrigidos os erros do Roger, super interessado em novos conteúdos, mesmo sem saber o básico: uma simples pontuação, uma simples diferença entre "mais" e "mas".
Achei o comentário da Fernanda maldoso quando ela diz que o cara deveria aprender a escrever para não passar vergonha. Acho pouco provável que alguém aqui não saiba a diferença entre ‘Mas’ e ‘Mais’. Eu mesmo não costumo corrigir ou editar postagens que faço em qualquer blog ou site. No descuido, já cometi erros parecidos, que nunca chamaram a atenção de ninguém. A discussão era mesmo sobre o quê? Já sei, a Excesso de Magenta. Perdeu-se o foco mais uma vez porque alguém preferiu criticar por simplesmente querer ofender um colega. Mais equilíbrio, Fernanda.
Neto
Vocês deviam criar uma revista chamada "Excesso de Rabugentos". Pense num povo que gosta de reclamar de tudo... O problema em Belém é só um: todo mundo respira o mesmo ar viciado e estéril de ventania. E a vaidade domina, claro. Cuspam mais veneno na própria taça. Talvez, provando, entendam como essa conversa toda é nauseante. O fato é que ideias devem ser discutidas, não atacadas ou comparadas. Cultivadas, seria o melhor. Para que possam florescer. Em todas essas babacas linhas, não li um elogio a nenhuma característica interessante da revista. E há muitas! Apenas apontaram o dedo sujo da própria meleca pra reclamar de algo que não lhes agradou, pobres mimados. Soem o nariz de suas arrogâncias e tomem uma canja de cultura pop. Quem sabe aí, de repente, outros possam vir e agradar seus olfatos dormentes.
É só uma sugestão, claro.
Viva o novo! (E não esqueçam que todo recém-nascido é sujo e feio, mas nem por isso deixa de ser uma promessa latente de qualquer coisa e pra muita gente).
Na boa? É muito blá-blá pra pouca imagem essa polêmica bestinha em torno da revista. Talvez minha falta-do-que-fazer nesse domingão à noite me tenha feito tropeçar nesses comentários. Por isso, quero reforçar a minha forma "viva e deixe viver" de encarar esse tipo de publicação. A imagem que tenho da revista deve se autodestruir em 5 segundos, mas vou ficar com a sensação boa de que tem gente produtiva em sintonia com outras inteligências e que mete a mão na massa pra universalizar um jeito repetido à exaustão de fazer o mesmo de um jeito um pouco diferente. Bom nome, mas precisa de mais magenta, mais drama. Já espero pelo próximo número.
Tá bom, anônimo 19:38. Nada de críticas. Vamos esperar o patinho feio crescer. Isso PODE!
A revista Excesso de Magenta tá de parabéns "98". Quanto mais publicações estiverem sendo feitas em Belém melhor, temos que procurar produzir, ler e consumir cada vez mais produtos editoriais, só assim nós tornaremos um mercado mais forte e consistente, a diversidade é o principio básico dessa ideia, assim cada um ler o que quer.
Parabens Lurets e companheiros
Revista GOTAZ
ps: que papo é esse de canja de cultura pop? blargh!
Concordo com a história de ser uma coisa comum, porém temos que analisar a qualidade das revistas. Existe uma que está relacionada as artes visuais contemporaneas, que foi mto comentada pelo Brasil afora e feita aqui. http://www.naolugar.com.br.
Demais essa efervescência editorial em Belém, provoca o amadurecimento e toda essa reflexão acima. Só sugiro cuidado com exageros visuais, já vi revistas locais impressas em que eu não conseguia me concentrar na leitura porque tinha tanta coisa "pulando na página" que "sabotava" a transmissão do conteúdo. Experiências visuais são bem vindas, mas a mensagem é o mais importante no final das contas. Premissas de design são necessárias tanto no design quanto na publicidade, nesse caso não vejo uma divisão. Quem tem a ganhar é sempre o público-alvo.
Sâmia.
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