Bernardo Magalhães é o nosso primeiro #putaprofissional homem. Pra-ti-ca-men-te um garoto de programa. (não vou fazer a piadinha sem graça sobre os programas da Adobe). O Berna é um puta ilustrador, excelente criativo, responsável pelo escritório Libra Design e, hoje, é também o cara que veio aqui falar um pouco aos pequenos polegares deste blog sobre o que se deve fazer ou saber para ser um #putaprofissional de webdesign. Valeu, Berna.
Penso que o princípio de tudo, além do domínio (óbvio) da técnica, o  profissional precisa entender os processos que envolvem a profissão.  Apesar de uma área ainda sem o conhecimento profundo do grande público,  já é fácil encontrar clientes que tem uma noção básica (e às vezes  errada) do que é um site, blog, hotsite, mídias sociais, servidor,  hospedagem, domínio...Creio que um #putaprofissional deve ser  transparente ao apresentar esses termos aos clientes, de forma a  inseri-lo corretamente no mundo digital - ao invés de empurrar goela  adentro um cavalo de Tróia sem que se saiba ao certo o que tem dentro.
   
Entender as tecnologias e nunca se defasar, de maneira a oferecer  o que de melhor há ao seu alcance e atendendo às necessidades e  expectativas do cliente quanto à funcionalidade, layout e prazo.  Como é fácil o acesso às plataformas de construção web, é comum ver uma  profusão de freelances construindo sites e blogs a preços módicos. Saber  se posicionar também faz a diferença ao comparar com o  #profissionalputa, que faz o serviço, pega o trocado e se manda.
 
No mercado paraense ainda existe essa dificuldade, e nos esbarramos  (por vezes nos misturamos) a esses profissionais. O "pra ontem", comum em  Agências de Publicidade, não se aplica às agências web. E quando a  gente pensa que é uma oportunidade única e pega algo do tipo, sempre se  estrepa. Com experiência e maturidade, o profissional passa a respeitar  mais seus próprios limites (e não limitações), sabendo que em muitos  casos a máquina, o servidor, a conexão - e o bendito prazo - são seus  maiores vilões. Tudo depende então de transparência e personalidade,  buscando inserir a pessoa que lhe contrata nesse universo de códigos  para que, mesmo que ele não saiba como se faz, que entenda os  procedimentos e passe a respeitar o passo a passo de um projeto.
 
Por ser em sua essência um escritório de Design Gráfico, o Libra  busca evoluções na web mas mantendo traços, ilustrações e composições  gráficas bastante presentes nos projetos, sem tentar complicar muito a  navegabilidade. Caras muito bons que a gente gosta e sempre vê: Alberto Cerriteño,  Seagulls Fly e  o sempre bom ISO50.
 
Da parte mais técnica e de aprendizado, meu sócio Mariano teve a  oportunidade de se capacitar pela Jump Education,  que proporciona melhorias metodológicas e faz com que a empresa se  posicione com mais eficiência e entenda mais sobre os procedimentos,  respeitando as etapas e transmitindo mais segurança a quem contrata. No  mais, é buscar suas próprias referências e trabalhar bastante, errar,  acertar, para adquirir experiências que permitam dominar a sua área de  atuação.
Um comentário:
cadê o portifólio do caboco?
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