terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Perfil

O Perfil da semana é com Marcio Rolim, Revisor e Tradutor da CA Comunicação, dono do extinto e polêmico blog Propaganda Podre e barraqueiro de primeira nos comentários do OB.



1. Onde se formou, quando e em que curso
UFPA, licenciatura Plena em Português e Inglês, 2005


2. Lugares que já trabalhou
Foram tantos. Fui professor de cursinho, precisava de grana, trabalhava de segunda a domingo em seis cursos. Mas os lugares que mais me foram relevantes foram a Escola de Idiomas ASLAN, Só Concursos e a Agência Verodesign (onde fui redator) e o Curso de Idiomas Skill onde fui Coordenador pedagógico.


3. Principais contas que já atendeu (com as quais já trabalhou)
Vivo, TIM, Iguatemi, Di casa e várias outras. É importante ressaltar os trabalhos de tradução para o Grande Guia de Belém, Polo joalheiro e outros bons trabalhos que recebo da CA Nomedia.

4. Que conta, nacional ou internacional, você adoraria pegar?
Não aspiro a atender uma grande conta como revisor. Minha experiência como redator foi interessante, mas teve vida curta. Eu reviso tudo, de textos a imagens e reviso bem, mas minhas aspirações estão na linguística aplicada e é nisso que investirei meu tempo em 2009.

5. Se não fosse publicitário seria...
Hoje sou professor e publicitário. Fiz as escolhas certas. Mas já quis ser médico.

6. Nas horas de estresse no trabalho, você...
Na agência eu desço pra cozinha com o clube da luluzinha (VIP). Comemos, falamos de Deus e do Diabo e comemos denovo. Na escola não tem estresse. Meus alunos exorcisam todo o mal que há em mim.

7. O melhor profissional é aquele que...
Fala a verdade

8. Inveja Boa
Da redação do Saramago, da poesia de Drummond, da simplicidade do meu companheiro, dos olhos da Mary, da paciência da Dani.

9. Inspiração

Cecília Meireles, Drummond, Mattoso Câmara Junior, Shakespeare, Edgar Allan Poe e outros me excitam.

10. O livro que você indica pra todo mundo
"Os Sofrimentos do Jovem Werter" (Goethe). Sei que literatura alemã é complicada, especialmente as clássicas, mas não me atenho somente a literatura contemporânea. É preciso voltar às bases a todo tempo.

11. CD que não sai do carro
Não tenho carro, mas não saem do MP3 player o samba da Maria Rita e o Flavors of Entanglement da Alanis Morissette.

12. Musa (o)
Ella Fitzgerald

13. Show inesquecível
Vai ser, dia 24 de Janeiro, da Alanis no Siara hall, em Fortaleza... passagens compradas.

14. Último filme que assistiu
Marley e eu. Filminho pra chorar no fim.

15. Site frequentado todo dia
O.B. (risos). Google, Tradutores Profissionais, Agenda Web. Gostava muito do Propaganda Podre (gargalhadas)

16. Pra você o melhor da profissão é...
As pessoas com as quais trabalho. Tenho sorte.

17. Nas horas livres gosta de...
Namorar, fazer sexo, cozinhar, comer e ler revistas (nessa ordem).

18. Em seus últimos segundos de vida, diria:
"Se chover, fecha a janela pra não molhar a cama".

41 comentários:

Anônimo disse...

Rolim...que saudades de todos os nossos comentários sarcárticos...ironicos e mesmo assim produtivos pq eles sempre serviam para qque aprendéssemos cd vez mais a não errar feio daquele ou do outro jeito...hahaha..vc é especial...muitooooooooooooooo eu disse muitoooooooooo inteligente e quero te dizer que baboooooo pra ti!!!Bjs saudadessssssss... Mel

raffael regis disse...

rolimzinho de deus

amo muito

tenho até que falar com ele sobre um trampo

Anônimo disse...

Têm coisas que em uma entrevista ficam nas entrelinhas e na inerpretação de cada um. O Rolim, além de um excelente profissional, é um ser humano de verdade. Às vezes, quando falamos que alguém é "um bom ser humano" nos referimos apenas a coisas singelas, "coisinhas legais da pessoa". No entanto, ser humano de verdade é aquele que vive seus dramas, seus problemas, suas alegrias, amores e fardos, mas tudo com muita sinceridade e sempre compartilhando com os amigos de verdade. O Rolim é assim. Gente de verdade. Que chora, que ri, que briga, esculhamba, comete equívocos, mas está sempre ali, renitente e observando a tudo o que o cerca. Me orgulho muito de tê-lo como amigo. Já aprendi muito com ele. Meu amigo é "GENTE PRA CARALHO!!!!". Te amo, brother!

K. disse...

só uma coisa pra te dizer, Márcio: Alanis em POA agora em fevereiro, táaaaa d: eu vou. vem me visitar e bora pro show hehe

saudades. beijos.

Anônimo disse...

Como sempre o Marcos para falar o que pensa, né???
Acho que é por isso que a gente se dá tão bem!
Sucesso meu amigo que você merece!!!
Beijooos Bruna

Priscila Monique disse...

Não sou do tipo preconceituosa em relação a formção acadêmica de ninguém, até porque isso não afirma a capacidade de qualquer que seja a criatura.
Eu sou estudande de Publicidade e Propaganda, tenho um humilde blog, não sou do tipo "barraqueira" mas defendo muito minhas idéias, mas pelo visto eu acho que pra ser bem vista eu vou ter que fazer licenciatura Plena em Português e Inglês, pra ver se um dia bato no peito e fale que sou realmente uma Publicitária, vai entender!

Anônimo disse...

Marcio só tu mesmo.
Allanis em Fortaleza não se fala em outra coisa.

Abraços amigo.

Anônimo disse...

Marcio, me tira uma dúvida.
Agora que o PP acabou, me responda qual foi a agência que mais emplacou peça por lá?
Mendes, DC3 ou Castilho?

Anônimo disse...

Priscila,
Querida, você é preconceituosa sim, e absolutamente desnecessária. Não faça barracos, não estude letras (você não tem esse talento mesmo). Seja apenas você mesma, faça o que gosta e tente se destacar de alguma forma no mercado. Seja útil, ame sua família e siga seu caminho, sem se importar com o que os outros vão pensar. Você é aquilo que faz, e se fizer bem, melhor ainda. Eu sou sim publicitário, porque além de fazer parte do jet-set, eu sou o melhor no que faço.
Tente, e um dia bata no peito, mas bata devagar, querida.

Anônimo disse...

Pensei que publicitário fosse quem cursou publicidade...Mas, já que é assim acho que já posso sair por ai dizendo que sou médica. Afinal,trabalho em um consultório!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Putz, que pergunta mais relevante... Essa pessoa deve ter muitas preocupações na vida mesmo.

Anônimo disse...

Sinto falta desse guri!

Oportunidades Belém disse...

Anônimo das 17:47h, você é o comentário que eu estava esperando. Agora olhe ao redor e conte quantos grandes donos de agência são realmente publicitários - formados. E veja se isso impede deles exercerem a profissão. Ou ainda se isso os torna inferiores. Eu faço o Perfil com as pessoas que estão no mercado, atuando de verdade, trabalhando e dando o sangue pela profissão. Seja com ou sem diploma. Tenho certeza de que o Rolim e tantos outros não-publicitários mas atuantes na área, são melhores que muitos com diploma na mão.

Obrigada pelo comentário.

Priscila Monique disse...

"Priscila,
Querida, você é preconceituosa sim, e absolutamente desnecessária."

Não Rolim, não irei cair na idiotice de ser como você barraqueiro e extremamente arrogante, mas vejo que não vai ser qualquer Doutorado que irá dar um jeitinho na sua humilde formção acadêmica aquela que você sonha em ter e não tem, e obrigada pelo conselho sobre minha família mas até onde eu sei você é formado em licenciatura Plena em Português e Inglês ou será que apareceu mais uma profissão fantasma para seu currículo? O de psicólogo não cai muito bem em você meu amor!

Beijoooo

Priscila Monique disse...

Sim Lorena, os Grandes donos de Agências aqui de Belém foram ou são Advogados, o Rolim só tem um problema que vale por mil, sua arrogância e prepotência, o foda com perdão da palavra é que tem uma panelinha que da dó!

Anônimo disse...

Priscila,
Até arrogância não é pra qualquer um. O curso que eu "sonhava" fazer, eu já fiz, ou você acha que se eu quisesse estudar publicidade na FIZ, na PUM, na FAMAL, na FACIL, na FABOST, na FEBEM, na ULAMA, no CEBOSPA, eu não o faria? Olhe pra si mesma, querida. Minha profissão não é fantasma, tanto que EU faço algo que VOCÊ deveria estar fazendo, já que é "formada" em publicidade. Ocupo um lugar que nunca será seu, porque você, com esse discursozinho provinciano de "sou formada" não vai chegar muito além. EU FAÇO BEM O TRABALHO DA SUA ÁREA... QUERO VER VOCÊ FAZER O MEU.
Sorry, darln'. Get a life.

Anônimo disse...

muita moral e crédito pra um "carinha" que se acha melhor que todo mundo.

vamos crescer de deixar as pessoas trabalharem sejam elas formadas ou não.

Se o Sr. Rolim é um chato prepotente ou coisa do tipo não é da conta de niguém o cara faz o trabalho dele, que pelo jeito, bem feito. Tinha um blog chato (minha opinião).
Essa palhaçada já tá chata.

Ricardo Linhares
Dir. de Arte

Anônimo disse...

Rolim,
Mal eu conheci o PP e ele já era finado!

Não te conheço. Não sei se és chato. Não sei se és arrogante. Não sei se és feliz. Nem sei se prestas ou se és bom no que fazes. Mas adorei o fato de "seres".

Eu tenho o tal diploma de publicitária, mas como "sê-lo" nunca foi meu exclusivo objetivo de vida, acho o multidisciplinar muito bem-vindo! Um brinde a ti! Faz as coisas boas acontecerem mesmo. Fica por aqui. Não te vás.

Em tempo: apelaste comigo, citaste uma pessoa que amo muito e outra que admiro muito (Mary e Dani na ordem).

Anônimo disse...

Querida, Priscila.

Infelizmente o mercado publicitário de Belém é assim....não valoriza quem estuda pacas e consegue um nível superior na área. Ai dá espaços para professores de ingl~es, português, desenho, dança e o escambal! Aqui em Belém o mercado é tão chulo que todos se conhecem e os que não concordam com uma opinião, em sua grande maioria, postam seus comentários em "anônimo" para não parecer antipático ou coisa do tipo! Parabéns a você, querida, que foi audáciosa e corajosa de expor sua opinião! Se a classe publicitária em Belém se desse o devido valor, como os jornalistas daqui dão, nós teríamos um sindicato forte e atuante...coisa que infelizmente não acontece. Parabéns mais uma vez!

Beijos!

Anônimo disse...

Ai, ai... sempre polêmico, sempre fazendo os meus dias de trabalho mais felizes...kkkkk. Esse é o Rolim que muitos deviam ser. E vamos que vamos, com ou sem diploma, que atrás vem gente (que morre de inveja da gente).

Anônimo disse...

Nossssaaaaa (linguo-dental) O clima ta quentchi.
Tenho uma sugestão a fazer. Porque vocês não se reunem e criam um grupo de discussão? Um fórum que vai discutir isso de forma civilizada pelos profissionais da área, ja pensaram? E mais. Que tal cobrar cinquentinha por estudante para isso?
Aposto que iriam começar a sorrir juntos.

Anônimo disse...

Faz parte do "jet set",kiákiákiá... Fazia tenpo q não ria tanto...

???? disse...

Pôxaaaaaaaaa...

Gostaria de saber porque este perfil está tão polêmico...

:)

Anônimo disse...

Rolim(com todo o respeito), você não é publicitário.

É professor de inglês, coordenador pedagógico, tradutor, celebridade, mas não é publicitário.

É revisor. O revisor tem vários campos de atuação, da radiologia à botânica.

Uma "carreira curta" numa pequena agência não faz do cara um redator. É preciso ser publicitário para isso. Um publicitário se faz com trabalho, pepino, prática.

Se você realmente gosta da área, seja bem vindo. E se dedique, você chega lá.

Anônimo disse...

Na boa, a maioria dos profissionais formados de Belém são muito, muito ruins. É por isso que pagam tão mal. São ruins porque acham que o que ensinam nas Universidaes (isso quando estudam de fato, é só pegar o currículo escolar de cada um) é o bastante. Geralmente quem tem algum trabalho decente a mostrar é que estudou, experimentou, batalhou muito por fora ou vocês acham que na Escola de Criação da ESPM, por exemplo, o diploma universitário é necessário? Não. Só precisa ter um portfólio decente e isso um publicitário de idéias criativas, seja ele formado ou não, consegue ter. Eu vejo o pessoal se fiar num diploma como se isso fizesse deles realmente criativos e não faz. Talvez se vocês não achassem que a universidade fosse o bastante, vocês conseguissem mais. Geralmente quem não tem universidade, pra se manter no mercado e se diferenciar é que corre atrás de fazer sempre mais e melhor. É só observar, eu já observei bastante isso. Ok, vocês podem ter diploma mas isso não quer dizer que são bons, só quer dizer que conseguiram tirar boas notas nas matérias. E pelo amor de Deus, todo mundo sabe o que são as cadeiras da Unama, UFPA e o escambau, não? Pra vocês terem uma idéia, em muitos lugares o curso de publicidade é somente um curso técnico. Pro cara ser considerado um redator, por exemplo, ele tem que ser da área de letras, conhecer bem o português e o que pode fazer com o português (pra criar idéias fantásticas o cara precisa saber pelo menos o que significam as palavras e até onde pode ir com cada uma delas). E por ai vai.

Ass.: alguém que possui diploma.

Anônimo disse...

Mais uma vez eu pergunto e gostaria q fosse postado pois realmente preciso de respostas:

Não sou atendimento, não planejo nada, não crio nada nem sei por onde vai um plano de mídia... Mas sei do bom e velho português e sei revisar erros gramaticais, isso me torna um publicitário (a)???

Não estou nem falando de diploma, mas o simples fato de revisar IDEIAS ALHEIAS me torna um publicitário???

Anônimo disse...

5 posts depois e os comentários por aqui continuam.
Só sei de uma coisa: além de inteligência, bom gosto e bom humor, Rolim, definitivamente, é sucesso.

:-)

Anônimo disse...

Anônimo, o torna publicitário se estiver trabalhando em uma agência.

"A lei 4.680 de 18 de junho de 1965 diz que: Art. 1.º - São Publicitários aqueles que, em caráter regular e permanente, exerçam funções de natureza técnica da especialidade, nas Agências de Propaganda, nos Veículos de Divulgação, ou em quaisquer empresas nas quais se produza propaganda."

Essa lei me torna publicitário, pois não tenho diploma de publicitário. Terei de marketing, espero.

Ja participei de algumas reuniões da ABAP em que se discutiu alterações na lei. Não necessariamente neste artigo, mais nos demais. Ou seja, isso dificilmente vai mudar.

Quem quiser dar uma olhada no restante da lei, é só copiar e colar o link abaixo.

http://www.janela.com.br/textos/Lei_4680.html

Abraços,

Abilio Couceiro

Anônimo disse...

Seu Abílio, definitivamente o senhor é uma pessoa a frente de seu tempo. Aliás, como sempre. Um abraço.

Unknown disse...

My 2 cents nessa história toda.
Sempre jogaram na minha cabeça isso ai que o seu Abílio contou, publicitário é quem trabalha em uma agência de publicidade e essas sempre foram formadas por profissionais interdisciplinares, conheço gente formada em engenharia que é redator (e dos bons). Querem jogar pedra? Joguem, porque estão esquecendo que eu e vocês nos formamos não em publicidade mas sim em comunicação social certo? Na boa, é uma discussão sem efeito e sem fim, sempre vai ser essa encheção de saco e coisa e tal, todo mundo olhando pro seu umbigo mas hey, afinal isso é normal e não muda nunca. Do Rolim não vou falar nada até porque não vou julgar ninguém.

Anônimo disse...

O curioso disso tudo é que muitos profissionais diplomados aprenderam com os sem diploma, exatamente por não haver na época uma escola de propaganda, comunicação ou algo do tipo.
A lei não esta aí pra excluir ou incluir profissionais capacitados ou não. Ela esta aí pra moralizar a profissão. É nisso que temos que pensar, na profissão.
Quando falei sobre reuniões que participei na ABAP sobre o assunto, havia uma mobilização nacional sobre isso, sobre essa alteração.
Muitas coisas iriam mudar, pra melhor e consequentemente pra pior, se é que me entendem.
A criatividade não é parte integrante dos publicitários. É do ser humano. Direcionar a criatividade para a publicidade não é problema nenhum, ou é?
Quando acontecem os festivais internacionais de propaganda em que lemos que o Brasil ficou em terceiro lugar, em quarto lugar ou que a F/Nazca foi a agência do ano, ela não ganhou porque só tem profissionais formados, foi?
Aqui na agência olhamos primeiro a experiência, depois a faculdade. E se vocês fossem donos de agência, pensariam da mesma forma.Pois é isso que vai trazer retorno financeiro, prestígio e prêmios.
Empresário adora dizer que 75% do corpo de executivos da sua empresa tem pós graduação, mas a experiência ainda é o fator determinante na contratação.
Portanto, dizer que fulano é formado e ciclano não, só vai enfraquecer a classe. E repito. É nisso que se deve pensar. Nas conquistas para a classe. Para a profissão.
Mais uma coisa. Escreveram aí "seu Abilio", mas tirem o "seu" por favor. Pois quem ta falando é o Abilio Filho. :)

Abraços.

Anônimo disse...

Só um detalhe que até agora não ficou claro. Este moço, do qual vocês falam tanto, escreve algo? Faz direção de arte de alguma coisa? Se a resposta for sim, beleza... deixem o cara ser o publicitário que ele sempre sonhou ser. Agora, se a resposta for não, a partir de hoje vou ter que dizer que a "Dona Raimunda", que todo dia arruma a minha mesa e serve um cafezinho fantástico, é publicitária. Assim como a "Dona Maria" da recepção, também. Ora faça-me o favor.

Anônimo disse...

Chico Tuita!!!
esse é a sutileza botando fim a conversa!

abraços Ricardo!

M.C

Anônimo disse...

Ricardo Oliveira,
a resposta é sim, ele foi Redator da Verodesign e hoje é Revisor e Tradutor a CA Comunicação. Nem precisava explicar, bastava ler a introdução da entrevista, mas... deixa pra lá. Ler não deve ser o seu forte.

Anônimo disse...

Inglês, espanhol, italiano e francês... Faça Castilha, e aprenda de uma vez.
Vou aproveitar essa promoção que o Marquinho tá fazendo pra daqui a 6 meses me tornar tradutor universal.

Era só o que me faltava.

Anônimo disse...

E respondendo ao Medeiros, eu costumo ler sim, mas não qualquer merda, apenas coisas que me acrescentem.

Anônimo disse...

Ricardo Oliveira, bem se vê que vc não lê qualquer merda, após 36 comentários vc surge DO NADA e vai PARA LUGAR NENHUM com as suas contribuições.

Anônimo disse...

Curioso como essa questão do diploma parece incomodar tanta gente.
Como se a graduação garantisse algum tipo de "direito" no mercado. Não é assim e nem deveria ser.
Pegando como case os jornalistas, ainda hoje essa classe (e todos nós, por consequência) sofre em função de uma lei criada nos "anos de chumbo", que obriga o diploma na profissão, entre outros absurdos. Uma maneira que os militares encontraram de cercear a prática jornalística, a liberdade de imprensa.
Antes, jornalista era quem trabalhava em jornal, apurava notícias, fotograva, editava, revisava, chefiava... Enfim, quem contribuía para o produto final: a notícia, o jornal.
Isso enriquecia o fazer jornalístico, enchendo a redação com historiadores, advogados, sociólogos e tantos outros especialistas que empregavam suas diversas visões de mundo, suas expertises, em prol da notícia.
Obviamente, ganhávamos todos nós, a sociedade, com um conteúdo muito mais rico e pluralista.
Penso que na publicidade não é diferente.
Mais importante que qualquer diploma, é a labuta, a experiência que revela e aprimora o talento.
E um ambiente diverso, repleto de opiniões e visões de mundo diferentes, é solo perfeito para o desenvolvimento da criatividade.
O igual não estimula. Quem gosta de espelho é narciso.
Não sou contra o diploma de ninguém, apenas falo contra essa noção míope de que um curso universitário vale mais que uma trajetória de aprendizado.
Ambos, graduação e experiência, podem se somar, para benefício do profissional e da profissão.
Mas não há publicitário sem agência, sem vivência, sem a dureza gloriosa da práxis.

Abilio Couceiro disse...

Perfeito. Só faltou assinar.

Anônimo disse...

Sem problemas, Abílio.
Alexandre Ramôa, da Temple Comunicação.
Grande abraço!

Anônimo disse...

Obrigado pelos 40 comentários que fizeram desta entrevista uma das mais animadas desde que frequento este blog. Achei o bate-boca extremamente necessário. Só não entendo como um "não-publicitário-nada-coisa-nenhuma-professorzinho-qualquer" conseguiu chacoalhar todos vocês assim de forma tão latente. I'm impressed.
Agradeço a todos os meu amigos que fizeram comentários legais a meu respeito.
Agradeço aos que fizeram os xingamentos, o que me tornou mais popular ainda.
Obrigado O.B. beijo nmo coração.